sábado, 28 de novembro de 2015

O Enigma do Príncipe - J.K. Rowling

"Este livro pertence ao Príncipe Mestiço"



Título: O Enigma do Príncipe

Autor: J.K. Rowling

Título Original: The Half-Blood Prince

Tradução: Lia Wyler

Série: Harry Potter

Editora: Rocco

                                                              2005




      Durante toda minha vida como leitor o que mais me intriga em livros são os antagonistas. O processo criativo dos vilões sempre me deixara curioso, e portanto,  me levava a pensar no porquê daquele personagem estar agindo duma maneira controvérsia. Apesar de todos os subenredos, a proposta de O Engima do Príncipe, é exatamente essa; dar insights de “dois” grandes vilões da série.

“— E você está esquecendo da maior fraqueza de Dumbledore: ele precisa acreditar no melhor das pessoas.”

      Dumbledore é muito presente neste volume, e após a confirmação do retorno de Voldemort, o diretor começa a agir. Logo nos primeiros capítulos o bruxo visita Harry e lhe pede ajuda para persuadir Horácio Slughorn a retornar à Hogwarts como Mestre das Poções. Fato é que Slughorn guarda informações muito importantes para ajudá-los no confronto final. Sim, Slughorn guarda segredos sobre o passado de Voldemort – quando ele ainda se chamava Tom Riddle.

“— Dumbledore diz que as pessoas acham muito mais fácil perdoar os outros por estarem errados do que por estarem certos.”

      Este é o ponto crucial da trama. Ao longo de todo o livro, Harry faz visistas frequentes ao escritório de Dumbledore para saber um pouco a respeito do passado de Riddle. A cada capítulo, uma revelação nova – e mesmo que o enredo de Harry Potter como um todo seja bem conhecido, é inevitável sentir a sensação de surpresa durante a leitura.

“— Primeiro, e mais importante: Voldemort foi, creio eu, mais conectado à esta escola do que à qualquer pessoa. Hogwarts foi onde ele foi mais feliz; o primeiro e único lugar que ele chamou de casa.”

      É claro que eu não podia deixar de falar sobre o Príncipe Mestiço. Essa figura tão característica que dá nome ao livro permanece um “mistério” durante um bom tempo. Rowling consegue pontuar um certo humor irônico a respeito desta grande incógnita (afinal, Harry mal desconfiava que o Píncipe que ele tanto idolatrava se tratava de alguém tão odiado).

"— Eu achei que o Príncipe tinha um senso de humor perverso, mas nunca imaginei que fosse um homicida em potencial..."

      Posso afirmar convictamente que o rumo que a história toma aqui é diferente de todas as outras premissas já apresentadas. Em O Enigma do Príncipe, o leitor vai ver a crueldade dos vilões saírem da teoria para a prática. A sensação que tive ao ler este livro era a de que “tudo era válido”, já que as personagens agiam de qualquer maneira para somarem vantagens para seus respectivos lados. Podemos dizer que a guerra começa a dar as caras em O Enigma do Príncipe.

“— É o desconhecido que tememos quando olhamos para a morte e para a escuridão, nada mais.”

      Uma característica que não pude deixar de notar foi a sutileza do ritmo deste fragmento da história. Em termos de cinema o sexto volume não me agradou tanto, devido à essa sequência de acontecimentos de proporções enormes, mas que acontecem de forma sublime – portanto não tão visual para uma adaptação cinematográfica. Porém, tratando-se de literatura, O Enigma do Príncipe fora um dos livros que mais me agradara, justamente por causa dessa narrativa mais lenta e indispensável. O leitor consegue desfrutar de cada momento das conspirações que permeiam o enredo, e isso é incrível!
      Sem mais, O Enigma do Príncipe é um livro que vai tratar muito do passado sem deixar de lado todo o pandemônio que está se instalando no presente. Talvez a leitura com revelações mais chocantes, e portanto indispensável. Tanto livro quanto filme são altamente recomendados.

“— Severo... por favor...”

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Passeando por: Minecraft


Recentemente O Corujal fez uma resenha sobre Minecraft (confira aqui). E hoje, separamos dez curiosidades sobre o game para vocês conferirem. 

10: Quando o game ainda estava em fase de testes, seu nome era Cave Game


9: O fim de Minecraft se chama Far Lands¸porém, essa característica foi retirada com as atualizações recentes. Na versão mobile, entretanto, esse título continua presente


8: Creeper, uma das criaturas mais marcantes do jogo, foi criado devido a um erro. O fato foi que o 
criador, Notch, tentava fazer um porco quando errou nos valores, resultando numa altura exagerada de um humano. Notch gostou tanto do acidente que resolveu incluí-lo no game, adicionando a tonalidade verde e o temperamento explosivo.



7: Os jogadores insistiram tanto que Notch está considerando a ideia de adicionar um dragão vermelho como boss adicional.



6: Os zombie pigmans¸originalmente, eram destinados a ser porcos humanóides, mas Notch precisava diferenciar certas criaturas, e por isso, decidiu aplicar as mudanças necessárias. Outra característica a respeito desses monstros é que o musgo em seu corpo, na verdade, era sangue na versão inicial.


5: Se você renomear uma name tag (etiqueta) com o nome jeb_ e por em uma ovelha, ela ficará mudando
de cor infinitamente.


4: Existe um erro que aparece raramente na inicialização do game. Ele acontece quando, ao invés de aparecer Minecraft, apareça Minceraft.


3: Os Endermans tinham olhos verdes na versão beta do jogo, mas o Notch não gostou do estilo do personagem e mudou para roxo.




2: Quando um Esqueleto mata um Crepeer ele dropa um disco de música chamado wait.



1:  Não é segredo que é impossível dormir de dia no jogo, entretanto, o jogador consegue fazê-lo se estiver chovendo e trovejando. 

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Resenhando Séries: The Night Shift | 1ª Temporada

   

Título: The Night Shift 
Gênero: Drama Médico
Número de Episódios: 08
Duração: 42 minutos
Criadores: Gabe Sachs e Jeff Judah
Distribuidora: Sony Pictures Television
Elenco: Eoin Macken, Jill Flint, Ken Leung, Brendan Fehr, Daniella Alonso, Brendan Fehr, Robert Bailey Jr., Jeananne Goossen, JR Lemon, Freddy Rodríguez, Scott Wolf 
Ano: 2014

     Séries televisivas geralmente focam em um conteúdo onde se possa abranger o máximo grupo de pessoas possíveis, sem deixar de prevalecer a ideia central da obra. The Night Shift, porém, restringe seu público-alvo a um grupo de pessoas com apenas um interesse em comum: a rotina médica.



      Como o próprio nome diz, The Night Shift, vai levar o telespectador a um plantão de medicos no San Antonio Memorial Hospital, em São Fransisco.

“O turno da noite não é como o turno matinal. É um zoológico indisciplinado ”

      A princípio tudo que se pode constatar é que esse suposto plantão é uma tremenda bagunça. Os médicos – a maioria ex-militares – trabalham de uma maneira incomum, tomando suas próprias decisões e arriscando suas carreiras de forma independente. O hospital também possui problemas internos; o orçamento do lugar está apertado, resultando em acessos de histeria da parte do diretor do San Antonio quando seus funcionários tomam a frente e colocam em risco a situação do hospital.



      As personagens são desenvolvidas de forma bem sutil ao longo da série, e isso, talvez, tenha sido a minha maior satisfação. Quando uma amiga me recomendou The Night Shift tive um certo receio a respeito da abordagem do enredo, afinal, eu esperava de uma série onde o foco principal da trama – o dia-a-dia da medicina – não fosse substituído pelos sub-enredos das personagens. E de fato isso não ocorreu, já que as personagens possuem sim um desenvolvimento individual e em conjunto, mas o tema principal não sai de foco em momento algum.
     Mesmo que não haja, explicitamente, um personagem nas luzes do holofote, é impossível não perceber uma certa particularidade em relação a alguns deles – mesmo que de forma bem sutil. Estou falando de TC Callahan (Eoin Macken) e Jordan Alexander (Jill Flint), um ex-casal que demonstram que é possível sim separar a vida profissional da vida pessoal – até certo ponto. 



      TC, além de ex-militar, é o médico com maior potencial no plantão, tendo que assumir boa parte das operações. Essa maestria com o bisturi, entretanto, não o impede de agir por contra própria em seu trabalho, sem se importar com questões cujas “normas não permitem”. Essa grosseria do médico entra em atrito quando Jordan, sua ex, assume a liderança do turno da noite, mas será que mesmo ela conseguiria colocar limites no médico?



      No mais, The Night Shift é uma ótima série para os interessados no meio médico e para aqueles que gostam de adrenalina no enredo. 




sábado, 14 de novembro de 2015

Resenhando Jogos: Minecraft



"Um jogo simples para pessoas simples"


Título: Minecraft

Desenvolvedores: Markus Persson, Jens Bergensten (Notch e Jeb)

Produtora: Mojang Specifications

Gênero: Sandbox

Plataformas: Android, iOS, PC, Playstation 3 e 4, Xbox 360 e One, Windows Phone
                                                           
Número de Jogadores: 1 a ? (dependendo do servidor)/ 1 a 4 (Xbox 360)

  2009



A HISTÓRIA

      Minecraft é um jogo diferente de todos os outros. Sua temática é centrada em mundo aberto, não possuindo jogabilidade linea e tendo como único objetivo sobreviver até matar o dragão final, o Ender Dragon.
    
       A principal característica do game é a aparência feita completamente por blocos. Chega a ser cômico o fato da popularidade do jogo ter crescido devido à essa característica, afinal, todo mundo já ouviu falar do “jogo de quadradinhos”.


      O jogo, como o próprio nome sugere, se resume à mineração e construção dos elementos necessários para a sobrevivência do jogador. É claro que com um objetivo tão simples, o jogo ficaria raso demais. Entretanto, vemos que na jogabilidade é necessário enfrentar zumbis, esqueletos, bruxas, aranhas e muito mais (incluindo o clássico Creeper), resultando num jogo minimalista, porém completo.


Em termos de jogabilidade vemos um plano de fundo simples, mas que entretem e funciona. Aparentemen te o jogo foi feito para ser jogado em primeira pessoa, mas os desenvolvedores pensaram nos jogadores que não se acostumariam com esse tipo de premissa e incluiram uma possibilidade de jogatina em terceira pessoa.
      O criador do jogo, Markus “Notch” Persson se inspirou em três outros games no processo de criação de Minecraft: Dwarf Fortress, Dungeon Keeper e Infiniminer.


GRÁFICOS

      Como dito anteriormente, os gráficos de Minecraft não são dos mais realistas, porém, a aparência de “quadradinho” transformou-se na marca registrada de Minecraft.
      Também vale ressaltar que, desde o princípio, o objetivo de Minecraft não era atingir gráficos hiper realistas, mas sim proporcionar diversão de uma forma leve e descontraída.



MODOS DE JOGO

      Minecraft é resumido em três modos de jogo principais. São eles:

      Sobrevivência: É o modo principal, onde você precisa coletar recursos (como madeira, ferro, ouro, pedra...), construir suas propriedades, sobreviver aos monstros e cumprir o objetivo de vencer o Ender Dragon. É o modo oficial do jogo

      Criativo: Este modo possui uma temática completamente deiferente, seu único objetivo é: CONSTRUIR! Sim, no modo criativo você não morre, você pode criar os monstros, tem acesso infinito aos blocos e muito mais. Neste modo você é o deus do Minecraft, porém você não joga, apenas cria.

      Aventura: Este modo apenas se difere pela característica de não ser possível quebrar blocos e não seguir o objeti o co jogo. Em outras palavras, o jogador pode jogar mapas criado por outros jogadores no modo criativo (por isso não é possível destruir os mapas) sem ter que focar no objetivo de destruir o dragão. É o party mode do Minecraft.

Novo Colunista e Anúncios

Há uma nova coruja no Corujal! 
      Sim, é com muito entusiasmo que venho anunciar a participação de um novo colunista aqui no blog. Fato é que decidi ceder um espaço aqui para o Igor Braz (sim, somos irmãos). A princípio, o Igor estava procurando um lugar onde ele pudesse dar suas impressões e opiniões a respeito de jogos, e portanto, esse será o "foco" de suas postagens.
      Foi conversando com um outro blogueiro sobre o nosso novo colunista, que resolvi expandir de vez a temática do blog e atingir não apenas livros, mas jogos, filmes, séries televisivas e tudo que nos der na telha.
      Portanto eu ficarei responsável - basicamente - pelos livros, enquanto o Igor será responsável pelos textos de jogos. Isto, porém, não pré-determina uma ordem, pois um poderá "invadir" o espaço do outro, bem como outros assuntos. 
      Vale dizer também que o novo colunista tem apenas onze anos (risos), e poderemos ver o material que tanto gostamos, do ponto de vista de uma criança. Vem coisa nova por aí! 

domingo, 8 de novembro de 2015

Passeando por: A Coisa


UMA ANÁLISE DESCRITIVA DE PENNYWISE


Aviso: O texto que segue não se trata de uma resenha sobre o livro A Coisa (aqui). E O Corujal não se responsabiliza por qualquer spoiler aqui postado.

O QUE É A COISA?
      Pennywise nada mais é que uma das múltiplas facetas da Coisa, portanto, antes de focarmos no nosso querido palhaço, vejamos afinal, o que é a Coisa.
      Desde o princípio, King deixa uma enorme cratera na cabeça do leitor quanto à origem e natureza da Coisa. Sabemos quais são seus propósitos, o porquê dos ataques e, é claro, seu modos operandi. Entretanto, o leitor não possui nenhum tipo de ciência do que realmente é a Coisa.

"Aromas de terra e umidade de legumes estragados se misturavam com o aroma inconfundível e inescapável, o cheiro do monstro, a apoteose de todos os monstros. Era o cheiro de uma coisa para qual ele não tinha nome: o cheiro da Coisa, agachada, espreitando e pronta para atacar. Uma criatura que comeria qualquer coisa, mas que era particularmente faminta por carne de garoto." (página 16)

      O autor nos explica mais tarde que, essa suposta entidade, não possui forma alguma. Que se trata, na verdade, de um grande espelho refletindo os pesadelos e o que há de pior nas pessoas, fazendo com que a verdadeira face da Coisa permaneça em mistério.

"A mulher do escritor agora estava com a Coisa, viva, mas não exatamente viva; a mente dela foi completamente destruída pela visão da Coisa como ela realmente era, com todas as pequenas máscaras e glamoures jogadas de lado. E todos os glamoures eram apenas espelhos, e claro, que devolviam pra pessoa apavorada a pior coisa na mente dele ou dela, cristalizando imagens como um espelho devolveriam o reflexo do sol para um olho aberto que nem desconfia a ponto de deixá-lo cego" (página 985)

      Sabemos, portanto, que a Coisa é um ser por trás de várias peles, e como se não fosse o bastante, uma
força maligna presente em toda a cidade.

"Vou contar para Bill, para ele entender. Está em todas as partes de Derry. Ela simplesmente ocupa os espaços vazios, só isso" (página 879)

"— Eu t-t-trouxe vocês a-aqui p-p-p-p-porque n-n-nenhum lugar é s-s-seguro [...] —D-D-Derry é a Coisa!" (página 943)

      Curiosamente, apenas as crianças têm qualquer tipo de contato com a coisa. O autor explora bastante esse lado, deixando explícito o que a imaginação das crianças podem causar à elas mesmas. 

"Era como um vilão de quadrinhos. Por que eles viam assim? Pensavam nele assim? Sim, talvez fosse isso. Era coisa de criança, mas parecia que era disso que essa coisa se alimentava, de coisa de criança" (página 694)

QUEM É PENNYWISE?

      Pennywise é a mais comum, e sem dúvida a mais marcante, forma da Coisa. Ele é descrito como um palhaço com roupa prateada adornada com grandes pom poms laranjas. 
      O grande trunfo de King na criação do palhaço é na personalidade dele. Pennywise é manipulador, cruel e frio, tendo como traço mais forte a artificialidade. O palhaço é tão falso, que chega a ser cômico (com perdão do trocadilho). As más intenções de Pennywise são extremamente visíveis, porém em meio às crianças, passam despercebidas. 
        Toda essa falsidade leva o leitor a fazer uma pequena conexão com a realidade. Sim, muitas vezes usamos da "força do maior"para enganar as crianças na cara dura. Seja por proteção, pra poupá-las ou por preguiça de explicar algo. Nós sempre moldamos a realidade pras crianças, e isso só é tão fácil porque elas precisam acreditar no que lhes é dado.
      A reflexão que vem junto com esse ponto é bem interessante, e quando analisado sob um olhar um pouco mais dramatúrgico, só faz aumentar o terror psicológico criado por King. Ao longo da trama, é inevitável que surjam perguntas na cabeça do leitor do tipo "e se a Coisa realmente existisse?", e esse incômodo psicológico só é possível através de Pennywise. 

"A Coisa sempre se alimentou bem de crianças. Muitos adultos poderiam ser usados sem saber que foram usados, e a Coisa já tinha se alimentado de alguns mais velhos ao longo dos anos. Os adultos tinham seus próprios pavores, e as glândulas deles podiam ser invadidas, abertas, para que todos os componentes químicos do medo jorrassem pelo corpo e salgasse a carne. Mas os medos das crianças eram mais simples e normalmente mais poderosos. Os medos das crianças costumavam ser invocados com um único rosto... e se fosse preciso usar isca, ora, que criança não adorava um palhaço?" (página 986)




      O palhaço virou ícone da cultura pop e marcou, junto com outros personagens, o terror dos anos oitenta/noventa. Frases como "Você quer um balão?" e "Todos flutuam aqui em baixo" ainda lembram o rosto macabro de Pennywise. 






PENNYWISE NO CINEMA
Tim Curry
      Em minha resenha de A Coisa, eu comentei em como a atuação fantástica de Tim Curry me impressionou, e reforço aqui minha opinião. Quando li o livro já sabia da existência do filme, e durante a leitura, uma das coisas que mais me intrigara foi a preocupação na adaptação do palhaço. Eu queria muito que a ironia, a artificialidade e o tom mentiroso e medonho de Pennywise fossem mantidos, mas achava a tarefa um tanto difícil e não botava fé na adaptação cinematográfica.
      Para minha felicidade, eu estava completamente errado. O ator Tim Curry conseguiu captar os traços mais marcantes do palhaço e passar para o público de uma forma muito original. Posso assegurar plenamente que quem não leu o livro, mas assistiu ao filme, não perdeu nada com relação a esse personagem. 
Will Poulter
      Foi anunciado recentemente um remake do filme, onde Will Poulter (As Crônicas de Nárnia, Maze Runner) interpretaria o palhaço. Isso me deixa apreensivo, pois o ator não possui experiência nesse tipo de filme, podendo levar a imagem do personagem para outro rumo. É claro que não deixa de ser uma oportunidade para Will trabalhar em um meio diferente. Tudo dependerá do esforço do ator....






RUMORES
Há um pequeno rumor que não podia ficar de fora deste post. Algumas pessoas especulam que Stephen King se baseou em John Wayne Gacy (o Palhaço Assassino) para criar Pennywise. John foi um assassino em série acusado de matar pelo menos 33 garotos entre 1972 e 1978 em Chicago, no Illinois. O palhaço foi sentenciado a 14 anos de prisão antes da pena de morte. Durante essa pena, John pintou quadros que foram leiloados por até $20.000. o "Palhaço Assassino" foi morto por injeção letal em maio de 1994.






Este foi o Passeando por: A Coisa, fiquem ligados nas próximas postagens!